Serra e o traidor de Marina Silva o Gabeira Serrista
Um relatório de auditoria da CGU sobre repasses de verbas federais da Saúde para o governo de São Paulo, nas gestões de José Serra (PSDB) e Alckmin (PSDB), encontrou superfaturamento na compra de remédios e falta de controle no estoque, o que indica que poderia haver desvios.
Também encontrou remédios no estoque para distribuição fora do prazo de validade, o que caracteriza desperdício por um lado, e risco para a saúde do cidadão, por outro.
O relatório coloca em xeque a fama, construída com muita propaganda, de que Serra seria bom gestor na saúde.
O dossiê (relatório) constatou que o Ministério da Saúde foi vítima da falta de controle do governo paulista sobre a aplicação das verbas, nos quesitos:
1.1. Falta de acompanhamento do programa nos municípios.
1.2. Problemas na alimentação do Sistema de Acompanhamento do Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica – SIFAB.
1.3. Preços de aquisição superiores aos pesquisados.
2.1. Preços registrados nas Atas de Registro de Preço acima do limite estabelecido pela CMED.
2.2. Divergência na apuração do estoque de medicamentos.
2.3. Falta de medicamentos nas unidades de dispensação
2.4. Ausência de documentação.
2.5. Falta de medicamentos ao longo do tratamento.
2.6. Condições inadequadas de armazenagem.
2.7 Sistema deficiente para controle de estoque de medicamentos nas unidades Várzea do Carmo e Maria Zélia.
3.1.Ocorrência de medicamento com prazo de validade expirado.
Dentre as constatações registradas, a auditoria considerou problemas graves os tópicos em negrito acima.
A auditoria foi feita dentro do Programa de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos. O Estado de São Paulo foi um dos oito estados sorteado no 7º sorteio em 09/10/2007.
O "dossiê" da CGU
A imprensa demo-tucana passou a chamar relatórios de auditoria que encontram falcatruas e corrupção em governos demo-tucanos do "dossiês", para desqualificá-los e blindar, proteger e engavetar a corrupção demo-tucana.
Dossiê, no dicionário, é uma coleção de documentos relativos a um processo, a um indivíduo ou a qualquer assunto.
Por isso um relatório de auditoria pode ser chamado de dossiê.
A imprensa demo-tucana passou a usar a palavra "dossiê" como se fosse sinônimo de algo clandestino, criminoso e ilegal. É essa mensagem que a imprensa tenta passar ao leitor/telespectador quando usa a palavra "dossiê".
Caso o veículo de imprensa seja processado, ardilosamente recorrem ao dicionário para dizer que a palavra "dossiê" não tem nada de calúnia, injúria ou difamação.
Seria ridículo, mas não seria surpresa se amanhã a "Folha" ou a revista Veja, saíssem com a manchete "Governo do PT produziu dossiê contra José Serra na CGU".
Um relatório de auditoria da CGU sobre repasses de verbas federais da Saúde para o governo de São Paulo, nas gestões de José Serra (PSDB) e Alckmin (PSDB), encontrou superfaturamento na compra de remédios e falta de controle no estoque, o que indica que poderia haver desvios.
Também encontrou remédios no estoque para distribuição fora do prazo de validade, o que caracteriza desperdício por um lado, e risco para a saúde do cidadão, por outro.
O relatório coloca em xeque a fama, construída com muita propaganda, de que Serra seria bom gestor na saúde.
O dossiê (relatório) constatou que o Ministério da Saúde foi vítima da falta de controle do governo paulista sobre a aplicação das verbas, nos quesitos:
1.1. Falta de acompanhamento do programa nos municípios.
1.2. Problemas na alimentação do Sistema de Acompanhamento do Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica – SIFAB.
1.3. Preços de aquisição superiores aos pesquisados.
2.1. Preços registrados nas Atas de Registro de Preço acima do limite estabelecido pela CMED.
2.2. Divergência na apuração do estoque de medicamentos.
2.3. Falta de medicamentos nas unidades de dispensação
2.4. Ausência de documentação.
2.5. Falta de medicamentos ao longo do tratamento.
2.6. Condições inadequadas de armazenagem.
2.7 Sistema deficiente para controle de estoque de medicamentos nas unidades Várzea do Carmo e Maria Zélia.
3.1.Ocorrência de medicamento com prazo de validade expirado.
Dentre as constatações registradas, a auditoria considerou problemas graves os tópicos em negrito acima.
A auditoria foi feita dentro do Programa de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos. O Estado de São Paulo foi um dos oito estados sorteado no 7º sorteio em 09/10/2007.
O "dossiê" da CGU
A imprensa demo-tucana passou a chamar relatórios de auditoria que encontram falcatruas e corrupção em governos demo-tucanos do "dossiês", para desqualificá-los e blindar, proteger e engavetar a corrupção demo-tucana.
Dossiê, no dicionário, é uma coleção de documentos relativos a um processo, a um indivíduo ou a qualquer assunto.
Por isso um relatório de auditoria pode ser chamado de dossiê.
A imprensa demo-tucana passou a usar a palavra "dossiê" como se fosse sinônimo de algo clandestino, criminoso e ilegal. É essa mensagem que a imprensa tenta passar ao leitor/telespectador quando usa a palavra "dossiê".
Caso o veículo de imprensa seja processado, ardilosamente recorrem ao dicionário para dizer que a palavra "dossiê" não tem nada de calúnia, injúria ou difamação.
Seria ridículo, mas não seria surpresa se amanhã a "Folha" ou a revista Veja, saíssem com a manchete "Governo do PT produziu dossiê contra José Serra na CGU".
Para ler a íntegra do relatório público da CGU (ou dossiê) clique aqui.
Quem deve ao distinto público um dossiê explicando o que foi feito na secretaria de saúde de São Paulo, para acabar com a compra superfaturada de remédios, e para controlar o estoque, é o candidato José Serra e Geraldo Alckmin.