O diretório regional do PV no Acre, onde nasceu a senadora Marina Silva (PV), terceira colocada no primeiro turno da eleição presidencial, decidiu na noite desta segunda-feira (18) "apoiar incondicionalmente" a candidatura de Dilma Rousseff (PT) à presidência da República.
A decisão do PV foi anunciada após reunião da executiva regional com o senador Tião Viana (PT), governador eleito do Acre. O candidato derrotado ao Senado, deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB), também participou da reunião, no diretório do PV, no centro de Rio Branco (AC).
No último domingo (17), reunida em São Paulo, a Executiva Nacional do PV decidiu pela neutralidade ou independência do partido no segundo turno eleitoral. Embora Marina Silva tenha decidido não apoiar Dilma ou Serra, o PV tendia a apoiar o PSDB pelas ligações históricas existentes entre as legendas.
No Acre, o PV faz parte da coligação Frente Popular, liderada pelo PT, que governa o Estado há 12 anos. Vários filiados e membros da executiva regional do PV ocupam cargos de confiança no governo estadual.
Presidente do PV no Paraná declara apoio a Dilma
O presidente do PV no Paraná, Antonio Jorge Melo Viana, declarou voto para Dilma Rousseff, presidenciável do PT, apesar da decisão de neutralidade no segundo turno que foi tirada na convenção nacional do PV no último domingo (17). Aliado do PT e do PMDB, partidos que formam a base da coligação de Dilma no Estado, Viana disse que baseou sua decisão na coerência.
"Temos uma história de luta de 24 anos e sempre em uma posição de esquerda. O PV do Paraná nunca se aliou ao PFL ou ao PSDB. Entre o projeto do governo atual e o projeto neoliberal anterior, ficamos com o atual. Se alguém me apontar um brasileiro que esteja vivendo em piores condições do que há 8 anos, talvez eu mude de opinião", justifica Melo Viana, que foi secretário do governo de Roberto Requião (PMDB) no Paraná.
O presidente do PV no Paraná, Antonio Jorge Melo Viana, declarou voto para Dilma Rousseff, presidenciável do PT, apesar da decisão de neutralidade no segundo turno que foi tirada na convenção nacional do PV no último domingo (17). Aliado do PT e do PMDB, partidos que formam a base da coligação de Dilma no Estado, Viana disse que baseou sua decisão na coerência.
"Temos uma história de luta de 24 anos e sempre em uma posição de esquerda. O PV do Paraná nunca se aliou ao PFL ou ao PSDB. Entre o projeto do governo atual e o projeto neoliberal anterior, ficamos com o atual. Se alguém me apontar um brasileiro que esteja vivendo em piores condições do que há 8 anos, talvez eu mude de opinião", justifica Melo Viana, que foi secretário do governo de Roberto Requião (PMDB) no Paraná.