Discursos de posse de ministros revelam um bom começo
4 de janeiro de 2011
São 37 ministros, e alguns se mantiveram no cargo, por isso não fizeram solenidade de transmissão do cargo (é o caso de Fernando Haddad, do Ministério da Educação e outros). Os novos ministros que assumiram, a grande maioria, fizeram excelentes discursos de posse, mostrando competência e marcando compromissos importantes com a população.
Curiosa foi a situação de dois ministros: Paulo Bernardo e Alexandre Padilha. Protagonizaram duas transmissões de cargo.
Bernardo transmitiu o Ministério do Planejamento para a nova ministra Miriam Belchior, e depois foi empossado no Ministério das Comunicações.
Padilha transmitiu o Ministério das Relações Institucionais para o novo ministro Luiz Sérgio. Depois recebeu assumiu o Ministério da Saúde, transmitido por José Gomes Temporão.
A ministra Miriam Belchior anunciou que os beneficiários do Programa Bolsa Família terão reajuste no primeiro semestre deste ano, com um índice a ser definido. Ela também afirmou que continuará controlando os gastos como foi feito em todos os anos do governo Lula: “Vou ter que trabalhar com os dois pés, tanto no acelerador como no freio” e disse que os gastos de custeio não podem ser satanizados: “É muito comum essa satanização. Bolsa Família é custeio, atendimento de saúde é custeio. Eu não posso satanizar esses gastos. Precisa tomar cuidado de [não] colocar tudo no mesmo saco como se fossem gastos perniciosos”. A ministra ainda homenageou o ex-marido Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André (em São Paulo), encontrado morto em 2002.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que “As comunicações são a chave para o desenvolvimento de um país e, no caso do Brasil precisamos discutir o setor com vistas aos dois grandes eventos – Copa do Mundo e Olimpíadas – que vamos receber. Além desses eventos, temos uma crescente classe média, que vai demandar cada vez mais esses serviços”. Entre as prioridades do ministério está o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e o Plano Geral de Metas de Universalização para a telefonia fixa.
Bernardo já nomeou a nova diretoria dos Correios, que será presidido por Wagner Pinheiro.
O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, quer garantir atendimento com qualidade e em curto tempo no Sistema Único de Saúde (SUS), e cumprir as metas de campanha de Dilma, como a rede cegonha, melhora na saúde da mulher, gratuidade em remédios do farmácia popular, controle do crack e da dengue.
O novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel disse que, para enfrentar o dólar barato, o governo apostará em desonerações e no investimento em pesquisa e inovação.
O discurso de posse de Maria do Rosário na Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República destacou a importância da garantia dos direitos da criança e do adolescente, do direito à memória e à verdade e de garantias a idosos, moradores de rua, portadores de deficiência, lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros.
O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloísio Mercadante, promete buscar investimentos e inovação para a área de ciência e tecnologia.
Curiosa foi a situação de dois ministros: Paulo Bernardo e Alexandre Padilha. Protagonizaram duas transmissões de cargo.
Bernardo transmitiu o Ministério do Planejamento para a nova ministra Miriam Belchior, e depois foi empossado no Ministério das Comunicações.
Padilha transmitiu o Ministério das Relações Institucionais para o novo ministro Luiz Sérgio. Depois recebeu assumiu o Ministério da Saúde, transmitido por José Gomes Temporão.
A ministra Miriam Belchior anunciou que os beneficiários do Programa Bolsa Família terão reajuste no primeiro semestre deste ano, com um índice a ser definido. Ela também afirmou que continuará controlando os gastos como foi feito em todos os anos do governo Lula: “Vou ter que trabalhar com os dois pés, tanto no acelerador como no freio” e disse que os gastos de custeio não podem ser satanizados: “É muito comum essa satanização. Bolsa Família é custeio, atendimento de saúde é custeio. Eu não posso satanizar esses gastos. Precisa tomar cuidado de [não] colocar tudo no mesmo saco como se fossem gastos perniciosos”. A ministra ainda homenageou o ex-marido Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André (em São Paulo), encontrado morto em 2002.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que “As comunicações são a chave para o desenvolvimento de um país e, no caso do Brasil precisamos discutir o setor com vistas aos dois grandes eventos – Copa do Mundo e Olimpíadas – que vamos receber. Além desses eventos, temos uma crescente classe média, que vai demandar cada vez mais esses serviços”. Entre as prioridades do ministério está o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e o Plano Geral de Metas de Universalização para a telefonia fixa.
Bernardo já nomeou a nova diretoria dos Correios, que será presidido por Wagner Pinheiro.
O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, quer garantir atendimento com qualidade e em curto tempo no Sistema Único de Saúde (SUS), e cumprir as metas de campanha de Dilma, como a rede cegonha, melhora na saúde da mulher, gratuidade em remédios do farmácia popular, controle do crack e da dengue.
O novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel disse que, para enfrentar o dólar barato, o governo apostará em desonerações e no investimento em pesquisa e inovação.
O discurso de posse de Maria do Rosário na Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República destacou a importância da garantia dos direitos da criança e do adolescente, do direito à memória e à verdade e de garantias a idosos, moradores de rua, portadores de deficiência, lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros.
O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloísio Mercadante, promete buscar investimentos e inovação para a área de ciência e tecnologia.
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