O governo
Tião Viana deu nesta primeira semana útil do novo ano o pontapé inicial para a
sua nova gestão, que foi referendada e aprovada pela maioria dos votos da
população acreana nas eleições de 2014.
No geral,
é possível dizer que o novo governo nada fará de muito diferente do que fez na
gestão que se encerrou agora em dezembro último, pois já demonstrou que deverá
se concentrar nos próximos quatro anos basicamente em ampliar o que vem fazendo
de bom, desde 2011, em favor dos acreanos, particularmente dos mais carentes.
Desta
forma, a nova gestão deve continuar melhorando ainda mais a educação, a saúde e
a segurança pública da população, além de apostar o que puder e o que dispuser
em termos de recursos públicos para consolidar no Estado uma economia sólida e
forte.
O novo
governo continuará mantendo o Acre muito mais avançado econômica e socialmente,
que é o que o que mais interessa à população. E isso será feito através de uma
economia, que começou a deslanchar nos últimos quatro anos e que deve se
fortalecer ainda mais nos próximos quatro, ampliando a renda e os empregos no
Estado. Tudo para atender aos acreanos ainda desempregados, principalmente os
mais jovens, que necessitam da tão sonhada cidadania do emprego.
Vale
lembrar que o primeiro deslanche econômico e social do Estado se deu com os
três primeiros governos da Frente Popular, comandados por Jorge Viana e Binho
Marques, que restauraram e ampliaram a infraestrutura urbana e rural necessária
para o Acre se desenvolver.
Assim, o
novo ano e a nova gestão começam no Acre com o governo tendo como principal
meta ampliar a produção e a industrialização das riquezas agroflorestais, que
começaram a deslanchar a partir de 2011, quando Tião Viana assumiu seu primeiro
governo sonhando em alcançar a tão almejada independência do Estado de recursos
federais.
O que se
tem, então, para os próximos quatro anos, é o fortalecimento ainda maior dos
setores econômicos tradicionais, como os da borracha, da castanha, da madeira
de manejo e da pecuária, além da ampliação daquilo que começou a ser bastante
produzido e industrializado internamente, como peixe, frango, porco, carneiro e
frutas tropicais, entre outros produtos.
Planejada
para chegar na casa dos bilhões de reais nos próximos anos, a produção e a
industrialização dos alimentos, das frutas tropicais, da castanha, da borracha,
da madeira de manejo e da pecuária, serão as responsáveis diretos pela tão sonhada
independência econômica e social deste Estado.
Para o
governo, o aumento da produção e da industrialização é que vai consolidar a
condição do “novo Acre”, como o governador Tião Viana costuma descrever o atual
momento de pujança econômica em que vive o estado.
Paralelo
à consolidação de uma economia forte, o governo Tião Viana também deverá
concluir projetos importantes, como os da Cidade do Povo, do Ruas do Povo, do
Linhão de Cruzeiro do Sul, dos ramais do povo e outros, que também contribuem
para o progresso social e econômico do Acre.
Com todo
esse script sendo cumprido à risca pelo governo, o Estado certamente alcançará
nos próximos quatro anos, senão toda, mas grande parte da tão almejada
aposentadoria do “pires” que periodicamente tem de fazer correr em Brasília pra
cumprir seus compromissos com a população.
Jornalista: Romerito Aquino