O ano de 2017 deve ser muito ruim para as negociações salariais das diversas categorias de trabalhadores, além da expectativa de pico do desemprego e da continuidade da crise política e institucional; a tendência é a de que o desemprego atinja o ápice em março, com 12,7%, mas essa projeção pode ser ainda pior; "O mais certo é que a economia não se recupere em 2017. E, mesmo que o PIB cresça 1%, será sobre uma base deprimida. E ainda tem toda incerteza em relação ao governo que pode deteriorar esse quadro. Assim, é difícil imaginar reajustes acima da inflação em 2017", afirmou José Silvestre, diretor de relações sindicais do DIEESE
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