COLUNA DO EVANDRO | Jenilson Leite gostou do resultado da disputa pelo Senado e garante estar disposto a disputar a prefeitura de Rio Branco



Se o governador Gladson Cameli (PP) vai ter candidato a prefeito de Rio Branco ou se Tião Bocalom (PP) vai para reeleição, ninguém sabe ainda. Cameli não teve nem tempo para pensar nisso e Bocalom ainda não se manifestou oficialmente. Mas a partir de hoje tem um nome lançado como alternativa, o do médico e deputado estadual Jenilson Leite, do PSB, que acabou de disputar o Senado, terminando em terceiro lugar, atrás de Alan Rick (UB), o eleito, e Ney Amorim (Podemos), segundo colocado. Os 35 mil votos tirados em Rio Branco, diz Jenilson, não são pouca coisa e ele usará isso como argumento para pleitear a disputa.

Em conversa com a coluna ele disse o seguinte: “Tenho sido convidado por algumas lideranças e eleitores para ser candidato a Prefeito de Rio Branco. Tiramos 35 mil votos em Rb. Isso representa que temos muitos apoiadores e amigos na capital. Se houve uma boa construção de alianças, posso sim disputar. Meu desejo é seguir contribuindo com a nossa população. Estive candidato ao governo do Acre, estudei os problemas do Estado, elaboramos plano de governo. Se for da vontade de Deus e do povo estou à disposição. Mas tudo no seu tempo. Agora vou trabalhar como médico e cuidar da saúde das pessoas”.

Saiu forte

Ralph Fernandes, candidato a deputado federal pelo PDT saiu fortalecido para disputar as próximas eleições de 2024, com um pequeno fundo eleitoral no valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) e sem apoio de nenhuma liderança expressiva conquistou 1.087 votos, ficando em terceiro do seu partido, perdendo apenas para o deputado e candidato à reeleição Jesus Sérgio e para o filho do ex-governador Orleir Cameli e primo do governador Gladson Cameli, Orleilson Cameli.

Apoio a Alan

Ralph Fernandes (PDT) foi o único político de Rodrigues Alves a apoiar a candidatura ao Senado do então Senador eleito Alan Rick (União Brasil) que obteve 2.204 votos válidos no município. Se candidato a prefeito em 2024 certamente contará com o apoio incondicional em seu palanque do Senador eleito Alan Rick.

Apoio ao governador

Ralph Fernandes (PDT), apoiou o então governador reeleito Gladson Cameli que obteve 4.121 dos votos válidos em Rodrigues Alves contra 2.971 de Petecão, candidato ao governo do prefeito Jailson, vice-prefeito Nilson e da sua base na câmara municipal.

Vão perder mandato

Prefeitos, vices e vereadores do PSD não vão apenas ser convidados a deixar o partido, em outras palavras, expulsos. Alguns, sobretudo vereadores, podem perder seus mandatos, por terem apoiado a reeleição do governador Gladson Cameli (PP). O Senador Petecão disse que não dá é para ficar convivendo com correligionários inconfiáveis.

BR da roubalheira

A BR-364 precisa ser totalmente refeita, porque sua construção aconteceu no ápice da roubalheira petista. Gastaram um bilhão na época e agora é preciso gastar a mesma coisa. Uma pena.

Boca suja

Ao chamar o presidente Bolsonaro de “bandido que preside o Brasil” o deputado estadual Jonas Lima (PT) apenas suja a própria boca, crente em Jesus Cristo que se declara ser. Não vai acrescentar nada, nem mudar o resultado da eleição.

Liso não, papai

Como a coluna conjecturou, o vereador Emerson Jarude (MDB) jamais se elegera deputado estadual só porque se apresenta como o diferente. Na verdade, só fez cruzamento de gentileza com o deputado federal Flaviano Melo. Ninguém se elege liso. Ninguém, mas ninguém mesmo, papai.

Mexida

Está na cara que o governador Gladson Cameli (PP) vai dar uma boa mexida na equipe. Para ser bem sincero, a reeleição foi fruto de uma relação que ele criou com as pessoas. Não tem nenhuma engenharia política por trás, feita por assessores.

Desativado

Segundo assessor da direção da Igreja Assembleia de Deus Rio Branco, presidida pelo pastor Luiz Gonzaga, o departamento que tratava sobre política foi desfeito. A razão, claro, foi o insucesso nas urnas das candidatas da denominação, Iael Saraiva, que disputou para estadual, e Jesuíta Arruda, federal. É provável que nas próximas eleições a igreja não tenha mais candidato oficial, segundo a fonte.

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