Edvaldo Magalhães diz que cancelamento de fase do concurso da Educação foi ‘oportuna’ e pede urgência na troca da banca examinadora

 


O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) considerou uma vitória dos candidatos, o cancelamento das provas aplicadas no último domingo (1/12), do concurso da Secretaria de Estado de Educação, após a ‘enxurrada’ de denúncias. Entretanto, para o parlamentar, é preciso ir além e cancelar o contrato com a banca examinadora Instituto Nosso Rumo.

“Oportuna a decisão da comissão organizadora do concurso da Educação em cancelar as provas, diante das inúmeras denúncias trazidas à tona pelos candidatos e candidatas. Agora, falta cancelar o contrato com a banca Nosso Rumo, que perdeu totalmente o rumo no domingo, e contratar uma banca examinadora séria, com capacidade de aplicar um concurso desta magnitude sem intercorrências. Vamos seguir acompanhando e exigindo lisura, somente isso, e tratamento isonômico”, disse o parlamentar.

Mais cedo, Edvaldo Magalhães pediu o cancelamento desta etapa do concurso após vários indícios de falhas na aplicação do certame, como a ausência de fiscais, cola coletiva, salas inadequadas, falta de acompanhamento do tempo de aplicação, bem como outros erros.

“Os acontecimentos, envolvendo o concurso da Educação deste domingo, são graves. Vazamentos de provas, cola coletiva, fiscais que não foram preparados, desrespeito por parte da banca ao edital do concurso. Uma série de relatos feitos pelos concorrentes que demonstra uma única coisa: o instituto perdeu o rumo. Os responsáveis brincaram com o sonho das professoras e professores que se esforçaram e se preparam para fazer este concurso”, disse Edvaldo Magalhães logo pela manhã desta segunda-feira (2/11).


Da redação do Notícias da Hora
Por blog do accioly
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