Sobre vandalismo a estátua de Chico Mendes, Moisés Diniz diz que “PT governou 18 anos e não criou uma guarda municipal” e sugere a Bocalom



O ex-deputado Moisés Diniz acaba de escrever e publicar uma das melhores abordagens sobre um ato de vandalismo a estátua de Chico Mendes, na praça do Palácio Rio Branco. Elementos de má índole e necessitados de psiquiatra, segundo Diniz, cortaram as mãos do ‘boneco’, pela enésima vez. O governador Gladson Cameli (PP) já refez a estátua pelo menos duas vezes. Para conter esse vandalismo, só uma guarda municipal, sugere Moisés.
Veja o artigo completo:

CHICO MENDES
NÃO BEBIA WHISKY

Todas as vezes que Chico Mendes entra em pauta, aparece os ideólogos de boteco, dizendo que ele bebia cachaça.

Chico Virgílio, meu pai, também bebia. E era um homem trabalhador e honesto.

Não sei se Chico Mendes bebia cachaça. O que sei é que o planeta inteiro, do Rei Charles a Bill Gates, reverencia o líder seringueiro do Acre.

A trilha Chico Mendes pode se tornar uma fonte até de milhões de reais em turismo, assim que tiver todos os investimentos necessários em infraestrutura.

O presidente da APEX poderia usar sua influência em Brasília pra trazer esses recursos, porque Chico Mendes atrai a atenção do mundo e, portanto, dos turistas endinheirados.

Quanto à depredação da estátua de Chico Mendes é um ato lamentável, de vândalos mau caráter, que precisam de polícia e de psiquiatra.

Na primeira vez, o governo @gladsoncameli mandou fazer a restauração e, agora, de novo, através da FEM, já anunciou nova reparação artística.

O problema é a proteção do local, assim como toda a área central de Rio Branco.

O PT governou a capital do Acre durante 18 anos e não criou a Guarda Municipal.

Só Cuiabá, Porto Velho e Rio Branco não têm Guardas Municipais.

A bola, agora, está com o prefeito Tião Bocalom.

O monitoramento eletrônico pode ser uma ferramenta para que as Guardas Municipais sejam pequenas, menos onerosas, com agilidade operacional.

Mas, a presença de homens fardados e armados (a lei permite), não só protege o patrimônio público e privado, garante também a segurança das pessoas.

Parece que só Cuiabá, Porto Velho e Rio Branco não querem inventar a roda, que está dando certo em 24 capitais do Brasil.

Por acrenews

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