Hoje o governador demo-tucano mineiro Aécio Neves inaugura seu Palácio, como a grande obra que seu governo irá deixar.
Vale a pena resgatar um nota daqui do blog, mais atual do que nunca:
O deputado Edmar Moreira (do Castelo do DEMos) dá uma aula de "choque de gestão" em Aécio Neves (PSDB/MG).
Enquanto o Castelo de Edmar estava avaliado em R$ 25 milhões, o Castelo do governador tucano não sairá por menos do que R$ 1,2 bilhão.
O Castelo de Aécio dá para construir 48 Castelos do Edmar.
É a maior e mais cara edificação da história de Minas: um majestoso palácio governamental suspenso dentro de um complexo administrativo, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer.
O governo demo-tucano mineiro diz que fará economia com o novo palácio, pois o estado aluga 59 imóveis em Belo Horizonte para abrigar repartições que se mudarão para o novo prédio. Além disso, serviços poderão ser unificados, como motoboys, refeitórios, motoristas e seguranças.
Por outro lado o novo palácio fica a quilômetros de distância do Centro, e, sem a mesma infra-estrutura de transporte público, gerará gastos com transporte individual e poluição ambiental pelo maior tráfego de carros. Outro efeito preocupante, é o risco de esvaziamento do centro histórico, com degradação, à semelhança do que ocorreu com a cracolândia em São Paulo.
A oposição discorda da prioridade de Aécio em construir palácios: “Essa construção é uma prioridade governamental, mas não é uma prioridade da sociedade mineira”, diz o deputado estadual Adelmo Leão, do PT. “O palácio de R$ 1,2 bilhão é bom para fazer marketing, só que o governo ainda tem muitos problemas: Minas não cumpre com o piso nacional dos professores, não faz concursos e permanece como um dos únicos Estados que não cumprem com o investimento mínimo obrigatório de 12% das receitas na saúde”, afirma.
A Revista Época deu uma força para a candidatura de José Serra (PSDB/SP), e fez uma reportagem sobre a "Disneylândia" de Aécio Neves.
Aécio poderia, pelo menos, ter privatizado a construção do Castelo para o Edmar Moreira. Ficaria muito mais barato aos cofres públicos.
Vale a pena resgatar um nota daqui do blog, mais atual do que nunca:
O deputado Edmar Moreira (do Castelo do DEMos) dá uma aula de "choque de gestão" em Aécio Neves (PSDB/MG).
Enquanto o Castelo de Edmar estava avaliado em R$ 25 milhões, o Castelo do governador tucano não sairá por menos do que R$ 1,2 bilhão.
O Castelo de Aécio dá para construir 48 Castelos do Edmar.
É a maior e mais cara edificação da história de Minas: um majestoso palácio governamental suspenso dentro de um complexo administrativo, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer.
O governo demo-tucano mineiro diz que fará economia com o novo palácio, pois o estado aluga 59 imóveis em Belo Horizonte para abrigar repartições que se mudarão para o novo prédio. Além disso, serviços poderão ser unificados, como motoboys, refeitórios, motoristas e seguranças.
Por outro lado o novo palácio fica a quilômetros de distância do Centro, e, sem a mesma infra-estrutura de transporte público, gerará gastos com transporte individual e poluição ambiental pelo maior tráfego de carros. Outro efeito preocupante, é o risco de esvaziamento do centro histórico, com degradação, à semelhança do que ocorreu com a cracolândia em São Paulo.
A oposição discorda da prioridade de Aécio em construir palácios: “Essa construção é uma prioridade governamental, mas não é uma prioridade da sociedade mineira”, diz o deputado estadual Adelmo Leão, do PT. “O palácio de R$ 1,2 bilhão é bom para fazer marketing, só que o governo ainda tem muitos problemas: Minas não cumpre com o piso nacional dos professores, não faz concursos e permanece como um dos únicos Estados que não cumprem com o investimento mínimo obrigatório de 12% das receitas na saúde”, afirma.
A Revista Época deu uma força para a candidatura de José Serra (PSDB/SP), e fez uma reportagem sobre a "Disneylândia" de Aécio Neves.
Aécio poderia, pelo menos, ter privatizado a construção do Castelo para o Edmar Moreira. Ficaria muito mais barato aos cofres públicos.
Fonte: raízes e tronqueiras
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