Há mais de um ano, os produtores estão sem receber o subsídio da borracha. O povo da floresta está padecendo pela falta de recurso”, afirmou o deputado Gilberto Diniz (PT do B) sobre “a grande dívida que o Governo do Estado tem as comunidades extrativistas, que não estão recebendo da borracha”.
Gilberto Diniz apresentou os números, sobre o preço do quilo da borracha no interior do Estado. Segundo ele, a borracha é vendida a R$ 3,55 o quilo, mas o produtor só tem acesso a R$ 1,50, do preço praticado no Estado.
O problema segundo o parlamentar é generalizado. O deputado criticou ainda, os administradores das reservas, ilustrando com a situação da reserva Cazumbá, que em suas afirmações é administrada por um escritório em Rio Branco.
“É muito fácil falar de ecologia e preservação nas praias do Rio de Janeiro, dentro de escritórios luxuosos, com cafezinho e chá da tarde. Quero ver ir para dentro das reservas, ver de perto a realidade com a falta de atendimento, as pessoas que moram nas reservas. Este é um problema sério que está acontecendo”, enfatizou.
O deputado disse ainda que “tão vendendo uma imagem falsa da realidade, na mídia. Uma mentira contada 100 vezes se torna uma verdade, e o governo mente diariamente, em suas peças publicitárias”, finalizou.
Há mais de um ano, os produtores estão sem receber o subsídio da borracha. O povo da floresta está padecendo pela falta de recurso”, afirmou o deputado Gilberto Diniz (PT do B) sobre “a grande dívida que o Governo do Estado tem as comunidades extrativistas, que não estão recebendo da borracha”.
Gilberto Diniz apresentou os números, sobre o preço do quilo da borracha no interior do Estado. Segundo ele, a borracha é vendida a R$ 3,55 o quilo, mas o produtor só tem acesso a R$ 1,50, do preço praticado no Estado.
O problema segundo o parlamentar é generalizado. O deputado criticou ainda, os administradores das reservas, ilustrando com a situação da reserva Cazumbá, que em suas afirmações é administrada por um escritório em Rio Branco.
“É muito fácil falar de ecologia e preservação nas praias do Rio de Janeiro, dentro de escritórios luxuosos, com cafezinho e chá da tarde. Quero ver ir para dentro das reservas, ver de perto a realidade com a falta de atendimento, as pessoas que moram nas reservas. Este é um problema sério que está acontecendo”, enfatizou.
O deputado disse ainda que “tão vendendo uma imagem falsa da realidade, na mídia. Uma mentira contada 100 vezes se torna uma verdade, e o governo mente diariamente, em suas peças publicitárias”, finalizou.
Há mais de um ano, os produtores estão sem receber o subsídio da borracha. O povo da floresta está padecendo pela falta de recurso”, afirmou o deputado Gilberto Diniz (PT do B) sobre “a grande dívida que o Governo do Estado tem as comunidades extrativistas, que não estão recebendo da borracha”.
Gilberto Diniz apresentou os números, sobre o preço do quilo da borracha no interior do Estado. Segundo ele, a borracha é vendida a R$ 3,55 o quilo, mas o produtor só tem acesso a R$ 1,50, do preço praticado no Estado.
O problema segundo o parlamentar é generalizado. O deputado criticou ainda, os administradores das reservas, ilustrando com a situação da reserva Cazumbá, que em suas afirmações é administrada por um escritório em Rio Branco.
“É muito fácil falar de ecologia e preservação nas praias do Rio de Janeiro, dentro de escritórios luxuosos, com cafezinho e chá da tarde. Quero ver ir para dentro das reservas, ver de perto a realidade com a falta de atendimento, as pessoas que moram nas reservas. Este é um problema sério que está acontecendo”, enfatizou.
O deputado disse ainda que “tão vendendo uma imagem falsa da realidade, na mídia. Uma mentira contada 100 vezes se torna uma verdade, e o governo mente diariamente, em suas peças publicitárias”, finalizou.
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