O sargento Antonio Ademar Paiva do Nascimento, mais conhecido como sargento Paiva, servindo atualmente no 6º Batalhão da PM, em Cruzeiro do Sul, foi vítima de um infarto e chegou a óbto na tarde de hoje, dia 02, depois de lutar pela vida na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) daquele município. Segundo informações, o militar estava praticando atividade física prevista em escala de serviço quando sentiu fortes dores e foi levado às pressas para o Pronto Socorro.
Paiva sofreu o ataque foi levado ao hospital por volta das 09h30min do dia 31 de maio. O corpo está sendo velado na residência de sua mãe no bairro do Remanso, próximo à residência do Sgt PM José, e será sepultado às 14h00 do dia 03 de junho. Segundo os médicos, o militar estava em estado grave e não podia ser encaminhado para Rio Branco naquele momento, sob risco iminente de vir a
falecer em viagem. O Comandante Geral, José dos Reis Anastácio já havia disponibilizado todos os recursos necessários para que o Sgt, tão logo oferecesse um quadro clínico aceitável, fosse transportado para a capital. O Sargento foi atendido e acompanhado por uma médica especializada em doenças cardíacas, com experiência inclusive em hospitais de São Paulo.
falecer em viagem. O Comandante Geral, José dos Reis Anastácio já havia disponibilizado todos os recursos necessários para que o Sgt, tão logo oferecesse um quadro clínico aceitável, fosse transportado para a capital. O Sargento foi atendido e acompanhado por uma médica especializada em doenças cardíacas, com experiência inclusive em hospitais de São Paulo.
"O sargento Paiva servia na COE. Era um profissional dinâmico, esforçado e atuante. Se doava muito para a atividade e exigia de si e de seus subordinados empenho nas ações, o que lhe rendia mal entendidos. Nos úlimos dias foi responsável por bons trabalhos elogiado inclusive na imprensa por grandes apreensões de produtos de procedência irregular", disse o soldado Gleidson.
Nos últimos anos vários militares foram vítimas de ataques cardíacos, o que mostra que deve haver atenção do comando da PM e da Policlínica na busca de orientar e incentivar os militares a práticas que diminuam os riscos da tropa sofrer com o mal. Sabe-se que o colesterol, o estresse, a questão genética são elementos que colaboram com o infarto.
Mas não é somente com esses fatores que as pessoas devem se preocupar. Mais recentemente, um estudo realizado pelo Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de São Paulo constatou algo difícil de se trabalhar. Segundo a pesquisa até uma mudança brusca na temperatura (como de quente para frio) aumenta a possibilidade de ataques cardíaco na população.
Segundo o médico cardiologista Edmar Santos, a Associação Americana de Cardiologia alerta que a molestia é bem pior para as mulheres. De acordo com um estudo da entidade, a possibilidade de uma mulher morrer de infarto na primeira ocorrência é de 50%, esse percentual é reduzido para 30% quando se trata do sexo masculino. Ainda assim, na PM o número de mulheres que chegam a óbto é inferior ao de homens.
O Site ABC da Saúde mostra alguns sinais de alarme
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