Cena deprimente

5 de julho de 2012 - 6:30:35
O fato mais deprimente nos bastidores da convenção do prefeito Wagner Sales (PMDB), aconteceu na residência do vice Mazinho Santiago (PP), onde sua esposa Elenice Santiago, humilhou Flaviano Melo, Armando Dantas e Sérgio Petecão, aos quais se dirigiu com adjetivos impublicáveis e os colocando para correr, por pedirem que Mazinho renunciasse em ser vice.
Escapu fedendo
O deputado federal Gladson Cameli (PP) escapou fededendo do carão coletivo, por ter preferido esperar o desfecho dentro do seu carro em frente à residência do vice Mazinho.
Cabadas de vassoura
Conta uma das vítimas do episódio que nunca foi tão humilhado.  O lado cômico foi quando Elenice foi à cozinha: todos eles vazaram rápido com medo de levar cabadas de vassoura.
Assunto da cidade
Não se fala em outra coisa na cidade, a não ser no bicudo que o Wagner deu nas poupanças dos dirigentes dos partidos que o apóiam, no Gladson Cameli (PP),  e no carão da Elenice.
Mistério reforçado
Dizer que é por lealdade é desculpa. Virou o maior mistério político do Juruá o medo que o prefeito Wagner Sales (PMDB) tem de melindrar seu vice Mazinho Santiago (PMDB).
Risco calculado
Depois do nome do ex-prefeito de Feijó, Francimar Fernandes (PT), aparecer como “ficha suja”, no TCE, o PT tem duas saídas: manter a candidatura e recorrer ou mudar de candidato.
Se equivalem
A oposição ficou com duas candidaturas a prefeito de Plácido de Castro: Gedeon (PSDB) e Camilo (PRTB). As duas se equivalem em um quesito: lhes faltam densidade eleitoral.
Coração apertado
Políticos de ponta do PT comentavam ontem  que vão sofrer até o fim da campanha em Cruzeiro do Sul. De um deles: “rezo para o Henrique Afonso não ter uma visão e desistir”.
Dado cômico
Perguntados se colocavam a mão na fogo sobre a sua permanência até o fim como candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul, nenhum deles ousou colocar nem o dedo mindinho na labareda.
Comemoração
Ainda sobre Cruzeiro do Sul, os cardeais do PT estão festejando a derrapada política do prefeito Wagner Sales (PMDB). “Foi um presente do céu”, se jactava o cardeal mais ilustre.
Fonte: blog do Crica

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