PC do B e PSB formam novo bloco
07/07/2012 - 18:11:46
Os deputados Moisés Diniz e Eduardo Farias, do PCdoB, e Manoel Morais, do PSB, vão oficializar terça-feira a criação de um novo bloco na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac). Assim, a base do governo vai manter o controle de todas as comissões da casa.
A criação do bloco é uma resposta aos deputados Luís Tchê e Valter Prado, do PDT, e Éber Machado e Edvaldo Souza, do PSDC, que criaram o bloco Trabalhista Socialista e trabalhavam para assumir o comando das duas principais comissões da casa, a de Constituição e Justiça e a de Orçamento e Finanças.
O bloco dos quatro deputados continua sendo o maior na casa, seguido do formado pelos parlamentares do PT e agora o do PCdoB/PSB, que passa a ser o terceiro. Como o número de deputado não é o único critério para definir o tamanho de um bloco – a quantidade de votos de seus integrantes tem peso importante -, os trabalhistas socialistas liderados por Éber Machado não assumirão as presidências das duas mais importantes comissões, como planejavam. É que o governo além de ter mais deputados, tem também mais votos.
Dessa forma, a base do governo vai manter o controle das comissões com a criação do novo bloco do PCdoB/PSB. “Para cada bloco que a oposição criar, nós vamos criar um também”, alertou o líder do governo, Moisés Diniz, lembrando que jamais a oposição vai ter o comando das comissões.
Mudança vai prejudicar o PSDB
De acordo com Moisés Diniz, com a nova mexida, o mais prejudicado será o PSDB, que vai perder lugar nas principais comissões.
O deputado lembrou que a vice-presidência de todas as comissões era da oposição porque o governo, numa atitude diplomática, ofereceu a eles. Atualmente, na composição da maioria das comissões, o governo tem quatro deputados e a oposição um. Em algumas o placar é de três a dois para o governo. “Agora, se o deputado Luís Tchê insistir nesse caminho de guerra a nossa base vai rediscutir essas composições, e como temos a maioria, o jogo será jogado ao nosso modo”, ameaçou o líder do governo.
A criação do bloco é uma resposta aos deputados Luís Tchê e Valter Prado, do PDT, e Éber Machado e Edvaldo Souza, do PSDC, que criaram o bloco Trabalhista Socialista e trabalhavam para assumir o comando das duas principais comissões da casa, a de Constituição e Justiça e a de Orçamento e Finanças.
O bloco dos quatro deputados continua sendo o maior na casa, seguido do formado pelos parlamentares do PT e agora o do PCdoB/PSB, que passa a ser o terceiro. Como o número de deputado não é o único critério para definir o tamanho de um bloco – a quantidade de votos de seus integrantes tem peso importante -, os trabalhistas socialistas liderados por Éber Machado não assumirão as presidências das duas mais importantes comissões, como planejavam. É que o governo além de ter mais deputados, tem também mais votos.
Dessa forma, a base do governo vai manter o controle das comissões com a criação do novo bloco do PCdoB/PSB. “Para cada bloco que a oposição criar, nós vamos criar um também”, alertou o líder do governo, Moisés Diniz, lembrando que jamais a oposição vai ter o comando das comissões.
Mudança vai prejudicar o PSDB
De acordo com Moisés Diniz, com a nova mexida, o mais prejudicado será o PSDB, que vai perder lugar nas principais comissões.
O deputado lembrou que a vice-presidência de todas as comissões era da oposição porque o governo, numa atitude diplomática, ofereceu a eles. Atualmente, na composição da maioria das comissões, o governo tem quatro deputados e a oposição um. Em algumas o placar é de três a dois para o governo. “Agora, se o deputado Luís Tchê insistir nesse caminho de guerra a nossa base vai rediscutir essas composições, e como temos a maioria, o jogo será jogado ao nosso modo”, ameaçou o líder do governo.
