No primeiro dia de greve, professores e funcionários de escolas do Acre reuniram-se em uma nova assembleia geral realizada em frente ao Palácio Rio Branco, na manhã desta terça-feira (25). Os presidentes dos sindicatos levaram a público os pontos negociados com a equipe de governo do Acre para que, junto com a categoria, pudessem decidir o rumo da paralisação.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac), João Sandim, algumas das pautas de reivindicações começam a ser atendidas pelo governo. "Temos avanços claros nas discussões e vamos passar para a categoria. Mais de R$ 33 milhões já poderão ser implementados a partir de 2014 na Educação. Em novembro, esse valor pode ser elevado, dependendo da receita do estado", diz.
Sandim afirma que o governo se comprometeu a satisfazer outras reivindicações a partir do próximo ano. "Nós temos a questão do reenquadramento, que o governo pretende fazer gradativamente. A equiparação salarial de efetivos e provisórios e 3,5 mil vagas para concurso público efetivo, sendo mil para técnicos e demais para professores. Tudo para cumprimento em 2014", afirma.
Para a diretora do Sindicato dos Professores Licenciados do Acre (Sinplac), Alcilene Gurgel, as contrapropostas são um avanço significativo. "Não tinha nada e agora já começa a se desenhar algumas coisas que contemplem a Educação. Tudo isso nós vamos colocar para a categoria decidir o que acha melhor. Mas não posso afirmar que seja o fim da greve", acrescenta.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac), João Sandim, algumas das pautas de reivindicações começam a ser atendidas pelo governo. "Temos avanços claros nas discussões e vamos passar para a categoria. Mais de R$ 33 milhões já poderão ser implementados a partir de 2014 na Educação. Em novembro, esse valor pode ser elevado, dependendo da receita do estado", diz.
Sandim afirma que o governo se comprometeu a satisfazer outras reivindicações a partir do próximo ano. "Nós temos a questão do reenquadramento, que o governo pretende fazer gradativamente. A equiparação salarial de efetivos e provisórios e 3,5 mil vagas para concurso público efetivo, sendo mil para técnicos e demais para professores. Tudo para cumprimento em 2014", afirma.
Para a diretora do Sindicato dos Professores Licenciados do Acre (Sinplac), Alcilene Gurgel, as contrapropostas são um avanço significativo. "Não tinha nada e agora já começa a se desenhar algumas coisas que contemplem a Educação. Tudo isso nós vamos colocar para a categoria decidir o que acha melhor. Mas não posso afirmar que seja o fim da greve", acrescenta.
Grupo de alunos apoia profissionais - Com cartazes, grupo de alunos da rede pública de ensino demonstraram apoio aos profissionais e pediram mais atenção do governo para a Educação. Wilmiton Luz, de 17 anos, estuda o 3º ano nas escola Ejorb. Ele acredita que as reivindicações dos professores são justas. "Se não tivessem os professores, não teria nenhuma outra profissão. A categoria é importante e necessitada. Acho justo que ela ganhe bem", diz.
Greve: professores protestam em frente à Assembleia Legislativa
(Com informações da Agência ContilNet)
Na manhã desta terça-feira (25), servidores da educação se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), na Praça Eurico Gaspar Dutra, a partir das 8 horas, com objetivo de discutir a atual situação da categoria, que paralisou suas atividades desde hoje, por tempo indeterminado. s trabalhadores reivindicam, principalmente, reformulação do Plano de Carreira, Cargos e Remuneração (PCCR); criação da carreira e do piso salarial para os servidores inseridos no programa Pró-funcionário; isonomia salarial e concurso público para professores e funcionários do Estado.
Na ocasião, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac), João Sandir, pediu o apoio de todos os filiados para que a resolução do problema aconteça de forma plena e a categoria tenha todas as reivindicações atendidas. De acordo com a presidente do Sindicato dos Professores Licenciados do Acre (Simplac), Aucilene Gurgel, as negociações com o governo nunca foram tão frustrantes, e aponta o motivo da contratação de provisórios pelo governo, uma das principais reivindicações da categoria.
“O Governo quer economizar dinheiro, a cada dois professores com contrato provisório, pode-se pagar um terceiro, porque eles ganham aproximadamente 70% do que [ganha] um professor efetivo”.
Rayssa Natani / Do G1 Acre