ELEIÇÕES 2014: Só resta à oposição, o jogo sujo (Márcio André Marinho)
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| Márcio André Marinho |
Revisitemos as declarações do Deputado Marcio Bittar no Blog do Altino Machado e de diversos articulistas da grande mídia simpáticos à sua candidatura ao Governo em 2014. Sem esforço, perceberemos que sua estratégia eleitoral baseasse na tese do “contraste de biografias”. Inebriado por sua vaidade, Marcio Bittar alimenta a certeza de que a comparação de sua trajetória política com a de Tião Viana seria a senha para a vitória. Ocorre que o povo Acriano rejeitou a fulanização do debate. Optou por contrastar os projetos de crescimento do Acre disponíveis e sepultou as pretensões tucanas. Mas o drama da oposição não termina aí. Afinal, estamos diante de um processo ainda mais complexo, que está na origem da impotência política da oposição hoje. Diante do atual cenário, tiveram de optar entre a resignação diante da derrota das Eleições de 2012 e o surto golpista que assistimos nos últimos dias a exemplo da Operação G7.
O Estado vem sofrendo com as consequências trazidas pela cheia do Rio Madeira e alagações em alguns Municípios, mais o Governador Tião Viana não têm descansado um minuto procurando soluções e parcerias para que o Caos não se estale em nossas vidas, e os Parlamentares Oposicionistas usam as dificuldades para atacar de forma suja e mentirosa o Governador Tião Viana, deveriam se juntar para procurar parcerias juntos, mais jamais eles fariam isso, pois seus projetos são individual “TURMA DO QUANTO PIOR MELHOR”, na verdade sãos os mesmo que queria votar contra o repasse de recurso para BR 364, que hoje tem sido uma válvula de escape para levar combustível para Rio Branco saindo de Cruzeiro do Sul.
Há uma revolução democrática em curso no Estado do Acre e ela altera profundamente a forma como os pobres se relacionam com a política. O Estado do Acre vivencia uma inédita e profunda reestruturação de seu sistema de classes.
A grande mídia e a oposição não compreenderam que o Estado entrou em um novo período histórico e, desta forma, correm o risco de ficarem falando sozinhas por um bom tempo.
As pessoas não estão votando em personalidades ou Partido Político, como supunham os dizeres de Marcio Bittar. Estão votando no futuro - no seu futuro e no futuro do Estado do ACRE, que recompôs a esperança em seu futuro e deseja ser grande. Os Acrianos querem continuar mudando e, principalmente, melhorando suas vidas.
Os seres humanos fazem planos, sonham, imaginam uma vida melhor para si e para seus filhos. As pessoas estão sim - e é absolutamente legitimo que o façam - votando com a cabeça no seu próximo emprego; no seu próximo carro ou eletrodoméstico; no seu próximo empreendimento; na faculdade dos seus filhos; em seus filhos... É uma opção consciente. Não querem retroagir, preferem a continuidade da mudança conduzida por Tião Viana, por mais que esperneiem os articulistas sempre bem pagos da grande mídia.
Esta é a perfeita síntese da opinião popular no atual período; continuar mudando para que permaneçam abertas – e se ampliem – as possibilidades de mobilidade social, de emancipação e prosperidade econômica. A mensagem é simples e foi acolhida pela maioria do povo Acriano: “conservar” a mudança e não retroagir.
Derrotados em seus próprios conceitos; Deputado Marcio Bittar estar perplexos diante de uma ampla maioria que lhes vira as costas; impotentes diante de uma nova realidade, que se impõe diante de seus olhos, só lhes restam o golpe, que não tem força pra dar. Só não se informa, ou se faz de desentendido, quem quer. E quem quer tumultuar o processo eleitoral são os mesmos derrotados de sempre, esse pessoal que não apresenta um projeto alternativo ao Estado, que sabe apenas torcer contra o atual Governo da Frente Popular, que faz tudo para emperrar o desenvolvimento que o Estado tem experimentado nesses últimos anos.
Fracassados em todas as últimas provas eleitorais, cada vez mais desesperados, agem como cachorros loucos, a atacar o que estiver pela frente, sem medir consequências. Sim, porque elas serão inevitáveis. Mas, infelizmente, uma grande parte dos parlamentares Oposicionistas ainda não compreenderam isso. Parece que, como alguns animais, eles ficam mais à vontade na lama. Preferem o jogo sujo, pois sabem que de outra forma perderão mais uma vez.
Escrito por Márcio André Marinhp