Por: Equipe Dilma Rousseff -
Dilma participou neste domingo (28) de mais um debate entre os candidatos à Presidência da República. Desta vez na TV Record, Dilma voltou a apresentar propostas concretas e sólidas para um segundo mandato. A postura firme e a clareza das propostas da presidenta dominaram o debate, em contraste à confusão de ideias vagas e ataques dos adversários.
Logo na chegada, ela destacou o quanto valoriza a expressão democrática do debate. “No debate é que você pode apresentar as suas propostas e dar ao eleitor a oportunidade de confrontar todas as propostas”, disse Dilma. “Nós vivemos numa democracia que está se consolidando cada vez mais, então, vamos aprofundar o debate, ter um debate propositivo”.
E foi exatamente o que ela fez. Ao longo de todo o programa, a presidenta respeitou o eleitor brasileiro, trazendo questões pertinentes e, acima de tudo, trazendo propostas concretas e objetivas.
PREVIDÊNCIA
Na abertura do debate, ao falar sobre Previdência Social, Dilma apontou o crescimento da cobertura, com mais brasileiros sendo atendidos com o direito à aposentadoria.
“Aumentamos muito a cobertura previdenciária no Brasil: passamos de 37 milhões de pessoas para quase 67 milhões. São mais 30 milhões de brasileiros que passaram a ter cobertura do INSS. Isso significa que houve aumento do emprego e da formalização do trabalho”.
A presidenta disse ainda que, hoje, 67% dos aposentados que estão na faixa de benefícios de um salário mínimo, tiveram aumento real (acima da inflação) de 71% nas suas aposentadorias de 2003 até 2014. “É muito importante assegurar esse que é um dos maiores patrimônios do povo brasileiro: o direito à previdência”, afirmou.
CPMF
Dilma perguntou diretamente a Marina Silva sobre suas declarações a respeito de ter votado a favor da CPMF, apesar de, na verdade, ter votado contra. “Governar requer firmeza, coragem, posições claras e atitude firme. Não dá para improvisar”, disse Dilma.
IMPUNIDADE
Esta semana, Dilma apresentou uma série de cinco propostas concretas para combater a corrupção e a impunidade. E, no debate, falou sobre isso. “Ao longo da minha vida tenho tido tolerância zero com a corrupção. Não varro nada para debaixo do tapete”, disse ao responder a pergunta da jornalista Christina Lemos.CLIQUE AQUI PARA CONHECER AS PROPOSTAS DE DILMA CONTRA A IMPUNIDADE.
Ao defender a autonomia do trabalho investigativo das polícias e da Justiça, Dilma lembrou que seu governo vem descobrindo e combatendo com firmeza a corrupção. E citou como exemplo o caso mais recente da Petrobras: “Dei autonomia à Policia Federal para prender o senhor Paulo Roberto [Costa] e os doleiros todos, o que não acontecia nos governos anteriores [do PSDB]. Defendo a apuração da corrupção para fortalecer a Petrobras, e não para enfraquecê-la, tornando álibi de uma privatização”, comparou a presidenta.
SEGURANÇA
A proposta de integração das forças de segurança do Brasil foi detalhada por Dilma durante o debate. Essa proposta aproveita a bem sucedida iniciativa usada durante a Copa do Mundo, integrando as polícias estaduais e federal, com apoio do Exército Brasileiro.
“Pretendo mudar as regras jurídicas de forma que o Governo Federal possa atuar no combate ao crime. Esse combate é essencial. O crime atua coordenadamente, enquanto as forças de Segurança atuam de forma desorganizada. O Governo Federal quer modificar esse quadro criando centros de Comando em cada estado. Só assim combateremos o crime organizado”, disse Dilma.
Confira aqui a segunda tela exibida durante o debate.
Logo na chegada, ela destacou o quanto valoriza a expressão democrática do debate. “No debate é que você pode apresentar as suas propostas e dar ao eleitor a oportunidade de confrontar todas as propostas”, disse Dilma. “Nós vivemos numa democracia que está se consolidando cada vez mais, então, vamos aprofundar o debate, ter um debate propositivo”.
E foi exatamente o que ela fez. Ao longo de todo o programa, a presidenta respeitou o eleitor brasileiro, trazendo questões pertinentes e, acima de tudo, trazendo propostas concretas e objetivas.
PREVIDÊNCIA
Na abertura do debate, ao falar sobre Previdência Social, Dilma apontou o crescimento da cobertura, com mais brasileiros sendo atendidos com o direito à aposentadoria.
“Aumentamos muito a cobertura previdenciária no Brasil: passamos de 37 milhões de pessoas para quase 67 milhões. São mais 30 milhões de brasileiros que passaram a ter cobertura do INSS. Isso significa que houve aumento do emprego e da formalização do trabalho”.
A presidenta disse ainda que, hoje, 67% dos aposentados que estão na faixa de benefícios de um salário mínimo, tiveram aumento real (acima da inflação) de 71% nas suas aposentadorias de 2003 até 2014. “É muito importante assegurar esse que é um dos maiores patrimônios do povo brasileiro: o direito à previdência”, afirmou.
CPMF
Dilma perguntou diretamente a Marina Silva sobre suas declarações a respeito de ter votado a favor da CPMF, apesar de, na verdade, ter votado contra. “Governar requer firmeza, coragem, posições claras e atitude firme. Não dá para improvisar”, disse Dilma.
IMPUNIDADE
Esta semana, Dilma apresentou uma série de cinco propostas concretas para combater a corrupção e a impunidade. E, no debate, falou sobre isso. “Ao longo da minha vida tenho tido tolerância zero com a corrupção. Não varro nada para debaixo do tapete”, disse ao responder a pergunta da jornalista Christina Lemos.CLIQUE AQUI PARA CONHECER AS PROPOSTAS DE DILMA CONTRA A IMPUNIDADE.
Ao defender a autonomia do trabalho investigativo das polícias e da Justiça, Dilma lembrou que seu governo vem descobrindo e combatendo com firmeza a corrupção. E citou como exemplo o caso mais recente da Petrobras: “Dei autonomia à Policia Federal para prender o senhor Paulo Roberto [Costa] e os doleiros todos, o que não acontecia nos governos anteriores [do PSDB]. Defendo a apuração da corrupção para fortalecer a Petrobras, e não para enfraquecê-la, tornando álibi de uma privatização”, comparou a presidenta.
SEGURANÇA
A proposta de integração das forças de segurança do Brasil foi detalhada por Dilma durante o debate. Essa proposta aproveita a bem sucedida iniciativa usada durante a Copa do Mundo, integrando as polícias estaduais e federal, com apoio do Exército Brasileiro.
“Pretendo mudar as regras jurídicas de forma que o Governo Federal possa atuar no combate ao crime. Esse combate é essencial. O crime atua coordenadamente, enquanto as forças de Segurança atuam de forma desorganizada. O Governo Federal quer modificar esse quadro criando centros de Comando em cada estado. Só assim combateremos o crime organizado”, disse Dilma.
Confira aqui a segunda tela exibida durante o debate.