Sebastião Silva, 26, percorre a periferia de Rio Branco apresentando suas mercadorias na venda improvisada em triciclo. Há de tudo, no bom e velho estilo dos marreteiros árabes, que percorriam em seus barcos, rios abaixo e acima, vendendo artigos para seringueiros. O trabalhador acreano é um desempregado que tenta, na informalidade, sobreviver à dureza da vida no Acre. Porém, a leitura do governo petista diz que ele é um pequeno empreendedor, aspirante de empresário e membro da bem sucedida nova classe média brasileira.
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