Em artigo no The Intercept, o jornalista norte-americano destaca que peritos independentes do Senado esvaziaram o principal argumento contra a presidente Dilma Rousseff, as 'pedaladas fiscais'; "O relatório não isenta Dilma totalmente, mas foi a acusação das pedaladas que dominou todo o debate", lembra Glenn Greenwald, defendendo que o processo seja interrompido; ele afirma que os defensores do impeachment mostram agora, porém, que "estão determinados a impedir Dilma por razões ideológicas" e que "a destruição do caso judicial contra ela não faz diferença"; "Ainda mais significante são as crescentes evidências da enorme corrupção do substituto de Dilma, Michel Temer", escreve o jornalista, lembrando que "Temer está literalmente se reunindo secretamente com os próprios juízes que estão julgando o impeachment e os processos de corrupção" e que tem atuado para "salvar a pele" de Cunha
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