Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta manhã que os investimentos públicos com saúde, educação e Previdência Social "inviabilizaram" um controle maior das despesas nas últimas décadas; "Esses itens crescendo com vinculação à receita tributária, na medida que ao longo dos anos a receita tende a crescer com a recuperação da economia, a tendência seria essas despesas crescerem mais do que o restante e inviabilizarem o teto", disse; ministro defendeu a PEC que congela os investimentos em Saúde e Educação à correção pela inflação
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