A Procuradoria da República na 1ª Região denunciou, na última sexta (28), 443 ex-deputados por uso indevido de dinheiro público, por utilizar indevidamente a cota de passagens aéreas da Câmara e do Senado para fins particulares; o crime atribuído a eles é de peculato, cuja pena varia de dois a 12 anos de prisão em caso de condenação; o caso ficou conhecido, em 2009, como a farra das passagens; entre os ex-parlamentares denunciados, há representantes dos principais partidos políticos do país e figuras de expressão nacional, como Moreira Franco, o prefeito reeleito de Salvador, ACM Neto (DEM), o ex-ministro Ciro Gomes, entre outros
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