sexta-feira, 25 de maio de 2018

Cinco partidos de oposição fazem aliança a lançam “chapinha” para federal


Os dirigentes de PPS, PTC, PSC, PMN e Solidariedade, partidos que integram o bloco de oposição ao governo do PT no Acre, se reuniram nesta sexta-feira (25) e decidiram formalizar uma aliança para lançar uma “chapinha” para deputado federal. A reunião aconteceu na sede do PSC do ex-deputado estadual Jamyl Asfury, que destaca que ficou batido o martelo que os partidos nanicos não servirão de escada para PMDB, Progressistas, PSDB, Democratas e PSD.

No Solidariedade, partido comandado por Marcio Bittar, esposa do pré-candidato ao Senado pelo PMDB, Márcio Bittar, o que pesou foi a decisão da Vanda Milani, que é pré-candidata a deputada federal. Ela teria se manifestado favorável a aliança entre partidos que não contam com políticos com mandato, chegando a cogitar deixar o Solidariedade caso a legenda fechasse aliança com o chapão que conta com Flaviano Melo, Jéssica Sales e possivelmente Alan Rick.

“Todos os dirigentes concordam que não podemos servir de escada para os partidos que querem um chapão. Acreditamos que esse grupo reúne potencial para alcançar mais de 40 mil votos. Se aceitássemos fazer parte do chapão estaríamos apenas contribuindo com a reeleição dos deputados dos PMDB, DEM e possivelmente elegendo um nome do PSDB. Isso não significa um racha, mas o início de um projeto para fortalecer esses cinco partidos”, diz Jamyl Asfury.

A aliança dos partidos nanicos poderá cair como uma bomba entre os grandes partidos oposicionistas que durante toda a semana alguns líderes partidários chagaram a cogitar cruzar os braços e só apoiar a pré-candidatura ao governo do Acre do senador Gladson Cameli (Progressistas) após ele intervir para resolver o problema das coligações proporcionais, já que alguns correm risco de não reeleger deputados e ficarem fora da composição da Aleac e da Câmara.

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