Por Luis Carlos Moreira Jorge
DE GAULLE TINHA RAZÃO
Quando o estadista francês Charles De Gaulle, falecido, proferiu a frase de que o Brasil não é um país sério, tinha razão. Com o país numa grave crise econômica, o STF puxa um aumento salarial que, em efeito cascata terá um impacto anual de R$ 243 milhões no Executivo.
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NÃO CAIRAM NA REAL?
Falando em cascata, o Estado se desmoronando em dívidas diversas e ainda se vê a falácia que o Acre goza de saúde fiscal. Com um final melancólico de governo e não caíram na real que fracassaram? Em qualquer roda, não se fala em outra coisa a não ser nesta derrocada.
NÃO ESTARIAM DEMITINDO NINGUÉM
Se o Estado estivesse com as finanças no azul, o governo não precisaria demitir ninguém.
NEM AS URNAS ENSINARAM
Nem a fragorosa derrota nas urnas trouxe um pouco de humildade à cúpula do atual governo.
“O PODER É AFRODISÍACO”
A frase acima é do saudoso deputado Hermelindo Brasileiro (PDS), ao explicar na tribuna da ALEAC, a enxurrada de adesões de adversários ao governo Nabor Junior (MDB). A frase, dita há décadas, se aplica ao que se está vendo em relação ao governador eleito Gladson Cameli.
QUEM MELHOR SOUBE SEPARAR
Já acompanhei o mandato de governadores do Wanderley Dantas até o atual. Quem melhor soube afastar do seu gabinete os bajuladores foi o ex-governador Binho Marques. Cercou-se de uma equipe essencialmente técnica, afastou os serviçais e deixou o governo numa fase boa.
NÃO FICOU DISTANTE
O governo do Jorge Viana também não ficou distante do comportamento avesso a pegajosos.
NÃO PENSAREI DUAS VEZES
Conheço o vice-governador Rocha e o governador eleito Gladson Cameli, bem antes de chegarem ao governo. O Rocha como colega de redação do “O RIO BRANCO” e o Gladson na campanha de deputado federal. Mas não pensarei duas vezes se tiver que criticar suas ações.
NO MESMO DIAPASÃO
E usando o mesmo diapasão que uso para modular as críticas que faço ao atual governador.
O MESMO SE APLICA
E o mesmo se aplica quando tiver que criticar a ação de um secretário do futuro governo, ou dar espaço para algum ato falho. E por um simples fato: governadores passam e a coluna fica. E entre algum ocupante do poder ficar magoado com uma crítica e o leitor, ficarei com o leitor.
O PODER NÃO É ETERNO
O problema de quem chega ao poder com gula e mete os pés pelas mãos e achar que o mandato de governador e de prefeito é eterno, quando tem data para terminar. Se torna arrogante, só aceita conviver com quem bate palmas, a arrogância cega e vem o fracasso.
MAIS REAL QUE O REI
Tem futuro secretário do governador eleito Gladson Cameli que nem assumiu e já dá pinta de mais real do que o Rei, postando fotos, anunciando uma revolução na sua pasta, sem ao menos saber qual o recurso que terá disponível. Acorde: será secretário de um Estado pobre.
SEM O MÍNIMO SENTIDO
A intenção do PSDB em querer indicar um nome para a Secretaria de Agricultura, como disse à coluna o deputado Luiz Gonzaga (PSDB), só é válida para marcar posição. Não haveria sentido do senador Sérgio Petecão (PSD), mais votado até que o Cameli, ficar sem espaço no governo.
CARRO NA FRENTE DOS BOIS
Tenho visto ações na imprensa de começar a endeusar futuros secretários do governador eleito. Esta turma só pode ter bola de cristal para avaliar que este ou aquele secretário fará uma gestão espetacular. Menos pessoal, bem menos! Nem tomar posse, eles tomaram.
DEPOIS DE SABER O TAMANHO
Cada partido só vai saber qual será o seu quinhão no segundo e terceiro escalão do governo, quando se conhecer o tamanho do desenho da Reforma Administrativa anunciada pelo governador eleito. Até porque não se sabe ainda quais os cargos que desaparecerão.
PODE BATER NO PEITO
O deputado Jonas Lima (PT) pode bater no peito e dizer que sua eleição não deveu em nada de ajuda pelo seu partido. Foi mérito pessoal. Tinha era muito torcedor no PT pela sua derrota.
COLO LARGO
As demissões no PRÓ-SAÚDE, pelo que divulgou o MTB, vão continuar em curso no primeiro ano do governador eleito Gladson Cameli. Houve apenas a extensão de prazo para que todos os servidores do órgão sejam demitidos. Mais um abacaxi a descascar no largo colo do Cameli.
PROMESSA DE CAMPANHA
Não sei como o novo governo pretende sair da enrascada que os governos do PT meteram os servidores do Pró-Saúde, que fizeram um concurso que lhe foi dito como legal. Depois derrubado na justiça. Na campanha, Gladson Cameli prometeu resolver a questão se ganhasse.
OUTRO ABACAXI
Outro abacaxi que terá que se descascado no futuro governo: o dos aprovados no concurso para a PM, que foram enganados pela gestão atual, e até hoje não foram contratados.
“TENHO PENA DO GLADSON”
A frase, eu ouvi ontem num supermercado da cidade de um recém demitido do governo e que conhece com poucos as entranhas financeiras da atual administração: “Tenho até pena do que o Gladson vai pegar quando assumir o governo. Só vai saber quando as cobranças chegarem”. É a segunda vez que ouço previsão neste sentido de quem esteve no âmago do poder.
CLIMA DE VELÓRIO
As demissões de quase 800 cargos de confiança por ordem do governador, mas em ato assinado pela vice-governadora Nazaré Araújo, deixou o governo em clima de velório, tirando o sentido do Natal para todas as famílias dos exonerados. Não receberão dezembro e é pouco provável que recebam as suas indenizações. É o que dá a falta de um planejamento financeiro.
FICOU MUITO CLARO
Quando o governo tem de demitir antes do seu término é uma mostra clara que o Estado se encontra no vermelho. Se estivesse no azul manteria todos até o final de dezembro. Não é para ninguém comemorar um fracasso deste porte, mas para se lamentar. E para servir de exemplo ao governador eleito Gladson Cameli para não entupir sua gestão de afilhados.
NÃO SAIRÃO CONTENTES
A cúpula do governo não espere que a legião dos demitidos se mostre agradecida.
TERIA QUE FAZER O MESMO
Caso a prefeita Socorro Neri não tivesse feito um corte profundo na estrutura da PMRB e nos seus cargos de confiança, por certo teria que repetir este triste filme do governo em 2020.
PRATICAMENTE A SEGURANÇA
No futuro governo, praticamente, só falta definir os nomes dos que irão ocupar os postos de comando das pastas do sistema de segurança, o que deverá ocorrer nesta semana que entra, com as chegadas do Gladson Cameli e do Major Rocha. Até lá tudo ficará na estaca zero.
FATO A INVESTIGAR
Um fato a se investigar é como se deu a transferência da Fábrica de Camisinha à iniciativa privada. Com certeza, este será um fato que merece ser esmiuçado na Assembléia Legislativa.
NADA MAIS NATURAL
Um governador, um prefeito, o presidente de um País, trabalhar para ter uma base parlamentar que lhe dê sustentação política é a o fato mais natural no jogo da política. O prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro, apenas segue o roteiro, na eleição da Câmara Municipal.
PODER DITA A MAIORIA
Na gestão do ex-prefeito Vagner Sales, em todas as eleições para a presidência da Câmara Municipal de Cruzeiro do Sul, este trabalhou para o presidente da casa ser do seu grupo e conseguiu. Qual o problema do prefeito Ilderlei Cordeiro brigar para seu grupo fazer o presidente? Na política, quem dita a maioria é quem se encontra no poder. E ponto!
O TAL PLANO DE CONTIGÊNCIA
A prefeita Socorro Neri lançou o seu plano para diminuir ao máximo o impacto do período chuvoso. É tal “Plano de Contingência”, discutido nos debates durante a campanha política.
FICOU ENTRE QUATRO PAREDES
A Agência de Notícias do Governo propaga que o atual governador chegou perto de atingir a entrega de 14 mil unidades habitacionais. Sei que construiu muito, não sei se neste montante. É sempre bom duvidar. Mas se foi verdade, pela fraca divulgação, ficou entre quatro paredes.
HISTÓRIA DA PATA
É a velha história da pata: por não saber cacarejar, coloca seus ovos e ninguém fica sabendo.
INIMIGO DOS PREFEITOS
Está batendo na porta o grande inimigo dos prefeitos: época invernosa. Cruzeiro do Sul já está sofrendo com a cheia do Juruá, desabrigando famílias. O resultado das enchentes é que, além de desabrigar pessoas, cria despesas extras para o poder público e destrói obras pelas cidades.
AINDA NÃO SE FALOU DOS ESCOMBROS
Tem se falado muito sobre o caos que tomou conta de alguns setores importantes da administração que se finda dia 31 de dezembro, mas tem muito mais problemas abaixo da ponta do iceberg, no caso das obras abandonadas. Como o complexo industrial de Tarauacá, o complexo do peixe em Cruzeiro do Sul, as praças de esportes no entorno do estádio Arena da Floresta. E o interior do próprio estádio, com a maioria das cadeiras das arquibancadas quebradas. Outro pepino: as obras da ZPE completamente depredadas. E muitas outras. Tudo implicará em muitos gastos para o próximo governador. A equipe de transição está deixando isso dentro ou fora do bornal de problemas da gestão que vai entrar? Tem de colocar na conta.
O senador Sérgio Petecão (PSD) foi o candidato ao Senado mais votado do Acre. Aliás, uma votação estupenda! Mas não está entre os que mais estão na briga por cargos no futuro governo. Os que tiveram votação pífia comparada à sua, são os mais os gulosos. Alguns, querendo transformar pastas importantes num feudo do grupo partidário. Sérgio Petecão tem dito que, o Gladson Cameli é quem governa e que deve escolher com quem quer governar. Fez apenas uma indicação para a Secretaria de Agricultura, mas ressalvando que se houver algum veto não haverá rebeldia de sua parte. Petecão (foto) sabe que a oposição chegou ao poder condenando todo este quadro que PT está deixando, de compadrio e de aparelhamento da máquina estatal, com afilhados incompetentes. E sabe também que, se o Gladson não fizer uma boa administração, sua passagem pelo poder será efêmera. Os políticos devem ser contemplados, mas dentro de um contexto em que dê liberdade para o governador compor uma equipe ao seu perfil. Porque no frigir dos ovos, se fracassar, a culpa não será atribuída aos deputados, senadores, dirigentes políticos, mas exclusivamente à pessoa do governador. E parece que o Petecão tem entendido o papel. Mas o mesmo não se pode dizer de outros políticos. A montagem do secretariado é o primeiro passo para se fazer um bom governo. Ou não!
DE GAULLE TINHA RAZÃO
Quando o estadista francês Charles De Gaulle, falecido, proferiu a frase de que o Brasil não é um país sério, tinha razão. Com o país numa grave crise econômica, o STF puxa um aumento salarial que, em efeito cascata terá um impacto anual de R$ 243 milhões no Executivo.
Leia mais aqui no
NÃO CAIRAM NA REAL?
Falando em cascata, o Estado se desmoronando em dívidas diversas e ainda se vê a falácia que o Acre goza de saúde fiscal. Com um final melancólico de governo e não caíram na real que fracassaram? Em qualquer roda, não se fala em outra coisa a não ser nesta derrocada.
NÃO ESTARIAM DEMITINDO NINGUÉM
Se o Estado estivesse com as finanças no azul, o governo não precisaria demitir ninguém.
NEM AS URNAS ENSINARAM
Nem a fragorosa derrota nas urnas trouxe um pouco de humildade à cúpula do atual governo.
“O PODER É AFRODISÍACO”
A frase acima é do saudoso deputado Hermelindo Brasileiro (PDS), ao explicar na tribuna da ALEAC, a enxurrada de adesões de adversários ao governo Nabor Junior (MDB). A frase, dita há décadas, se aplica ao que se está vendo em relação ao governador eleito Gladson Cameli.
QUEM MELHOR SOUBE SEPARAR
Já acompanhei o mandato de governadores do Wanderley Dantas até o atual. Quem melhor soube afastar do seu gabinete os bajuladores foi o ex-governador Binho Marques. Cercou-se de uma equipe essencialmente técnica, afastou os serviçais e deixou o governo numa fase boa.
NÃO FICOU DISTANTE
O governo do Jorge Viana também não ficou distante do comportamento avesso a pegajosos.
NÃO PENSAREI DUAS VEZES
Conheço o vice-governador Rocha e o governador eleito Gladson Cameli, bem antes de chegarem ao governo. O Rocha como colega de redação do “O RIO BRANCO” e o Gladson na campanha de deputado federal. Mas não pensarei duas vezes se tiver que criticar suas ações.
NO MESMO DIAPASÃO
E usando o mesmo diapasão que uso para modular as críticas que faço ao atual governador.
O MESMO SE APLICA
E o mesmo se aplica quando tiver que criticar a ação de um secretário do futuro governo, ou dar espaço para algum ato falho. E por um simples fato: governadores passam e a coluna fica. E entre algum ocupante do poder ficar magoado com uma crítica e o leitor, ficarei com o leitor.
O PODER NÃO É ETERNO
O problema de quem chega ao poder com gula e mete os pés pelas mãos e achar que o mandato de governador e de prefeito é eterno, quando tem data para terminar. Se torna arrogante, só aceita conviver com quem bate palmas, a arrogância cega e vem o fracasso.
MAIS REAL QUE O REI
Tem futuro secretário do governador eleito Gladson Cameli que nem assumiu e já dá pinta de mais real do que o Rei, postando fotos, anunciando uma revolução na sua pasta, sem ao menos saber qual o recurso que terá disponível. Acorde: será secretário de um Estado pobre.
SEM O MÍNIMO SENTIDO
A intenção do PSDB em querer indicar um nome para a Secretaria de Agricultura, como disse à coluna o deputado Luiz Gonzaga (PSDB), só é válida para marcar posição. Não haveria sentido do senador Sérgio Petecão (PSD), mais votado até que o Cameli, ficar sem espaço no governo.
CARRO NA FRENTE DOS BOIS
Tenho visto ações na imprensa de começar a endeusar futuros secretários do governador eleito. Esta turma só pode ter bola de cristal para avaliar que este ou aquele secretário fará uma gestão espetacular. Menos pessoal, bem menos! Nem tomar posse, eles tomaram.
DEPOIS DE SABER O TAMANHO
Cada partido só vai saber qual será o seu quinhão no segundo e terceiro escalão do governo, quando se conhecer o tamanho do desenho da Reforma Administrativa anunciada pelo governador eleito. Até porque não se sabe ainda quais os cargos que desaparecerão.
PODE BATER NO PEITO
O deputado Jonas Lima (PT) pode bater no peito e dizer que sua eleição não deveu em nada de ajuda pelo seu partido. Foi mérito pessoal. Tinha era muito torcedor no PT pela sua derrota.
COLO LARGO
As demissões no PRÓ-SAÚDE, pelo que divulgou o MTB, vão continuar em curso no primeiro ano do governador eleito Gladson Cameli. Houve apenas a extensão de prazo para que todos os servidores do órgão sejam demitidos. Mais um abacaxi a descascar no largo colo do Cameli.
PROMESSA DE CAMPANHA
Não sei como o novo governo pretende sair da enrascada que os governos do PT meteram os servidores do Pró-Saúde, que fizeram um concurso que lhe foi dito como legal. Depois derrubado na justiça. Na campanha, Gladson Cameli prometeu resolver a questão se ganhasse.
OUTRO ABACAXI
Outro abacaxi que terá que se descascado no futuro governo: o dos aprovados no concurso para a PM, que foram enganados pela gestão atual, e até hoje não foram contratados.
“TENHO PENA DO GLADSON”
A frase, eu ouvi ontem num supermercado da cidade de um recém demitido do governo e que conhece com poucos as entranhas financeiras da atual administração: “Tenho até pena do que o Gladson vai pegar quando assumir o governo. Só vai saber quando as cobranças chegarem”. É a segunda vez que ouço previsão neste sentido de quem esteve no âmago do poder.
CLIMA DE VELÓRIO
As demissões de quase 800 cargos de confiança por ordem do governador, mas em ato assinado pela vice-governadora Nazaré Araújo, deixou o governo em clima de velório, tirando o sentido do Natal para todas as famílias dos exonerados. Não receberão dezembro e é pouco provável que recebam as suas indenizações. É o que dá a falta de um planejamento financeiro.
FICOU MUITO CLARO
Quando o governo tem de demitir antes do seu término é uma mostra clara que o Estado se encontra no vermelho. Se estivesse no azul manteria todos até o final de dezembro. Não é para ninguém comemorar um fracasso deste porte, mas para se lamentar. E para servir de exemplo ao governador eleito Gladson Cameli para não entupir sua gestão de afilhados.
NÃO SAIRÃO CONTENTES
A cúpula do governo não espere que a legião dos demitidos se mostre agradecida.
TERIA QUE FAZER O MESMO
Caso a prefeita Socorro Neri não tivesse feito um corte profundo na estrutura da PMRB e nos seus cargos de confiança, por certo teria que repetir este triste filme do governo em 2020.
PRATICAMENTE A SEGURANÇA
No futuro governo, praticamente, só falta definir os nomes dos que irão ocupar os postos de comando das pastas do sistema de segurança, o que deverá ocorrer nesta semana que entra, com as chegadas do Gladson Cameli e do Major Rocha. Até lá tudo ficará na estaca zero.
FATO A INVESTIGAR
Um fato a se investigar é como se deu a transferência da Fábrica de Camisinha à iniciativa privada. Com certeza, este será um fato que merece ser esmiuçado na Assembléia Legislativa.
NADA MAIS NATURAL
Um governador, um prefeito, o presidente de um País, trabalhar para ter uma base parlamentar que lhe dê sustentação política é a o fato mais natural no jogo da política. O prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro, apenas segue o roteiro, na eleição da Câmara Municipal.
PODER DITA A MAIORIA
Na gestão do ex-prefeito Vagner Sales, em todas as eleições para a presidência da Câmara Municipal de Cruzeiro do Sul, este trabalhou para o presidente da casa ser do seu grupo e conseguiu. Qual o problema do prefeito Ilderlei Cordeiro brigar para seu grupo fazer o presidente? Na política, quem dita a maioria é quem se encontra no poder. E ponto!
O TAL PLANO DE CONTIGÊNCIA
A prefeita Socorro Neri lançou o seu plano para diminuir ao máximo o impacto do período chuvoso. É tal “Plano de Contingência”, discutido nos debates durante a campanha política.
FICOU ENTRE QUATRO PAREDES
A Agência de Notícias do Governo propaga que o atual governador chegou perto de atingir a entrega de 14 mil unidades habitacionais. Sei que construiu muito, não sei se neste montante. É sempre bom duvidar. Mas se foi verdade, pela fraca divulgação, ficou entre quatro paredes.
HISTÓRIA DA PATA
É a velha história da pata: por não saber cacarejar, coloca seus ovos e ninguém fica sabendo.
INIMIGO DOS PREFEITOS
Está batendo na porta o grande inimigo dos prefeitos: época invernosa. Cruzeiro do Sul já está sofrendo com a cheia do Juruá, desabrigando famílias. O resultado das enchentes é que, além de desabrigar pessoas, cria despesas extras para o poder público e destrói obras pelas cidades.
AINDA NÃO SE FALOU DOS ESCOMBROS
Tem se falado muito sobre o caos que tomou conta de alguns setores importantes da administração que se finda dia 31 de dezembro, mas tem muito mais problemas abaixo da ponta do iceberg, no caso das obras abandonadas. Como o complexo industrial de Tarauacá, o complexo do peixe em Cruzeiro do Sul, as praças de esportes no entorno do estádio Arena da Floresta. E o interior do próprio estádio, com a maioria das cadeiras das arquibancadas quebradas. Outro pepino: as obras da ZPE completamente depredadas. E muitas outras. Tudo implicará em muitos gastos para o próximo governador. A equipe de transição está deixando isso dentro ou fora do bornal de problemas da gestão que vai entrar? Tem de colocar na conta.
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