Luciano Tavares, do Notícias da Hora 01 Fevereiro 2022
Apresentado como novo presidente do PDT no Acre nesta segunda-feira (31) na sede do partido em Rio Branco, o delegado Emylson Farias disse que a sigla vai apoiar a reeleição do governador Gladson Cameli, e na relação política com o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, por meio dos três vereadores do partido na Câmara Municipal, há uma convergência de que o “PDT discute ideias, não pessoas”. A declaração de Emylson foi dada em um reunião com a imprensa com a participação, também, dos vereadores do partido, Joaquim Florêncio, Fábio Araújo e Michele Mello; e do deputado estadual José Luiz Tchê, ex-presidente da sigla.
“O que a gente propõe é um diálogo cada vez mais estreito. O PDT discute ideias, não pessoas. A aliança com o governo está clara”, salientou Farias.
Michele Mello afirmou que o partido mantém o respeito pelo pluralismo de ideias dos parlamentares, uma postura democrática, afirmou a parlamentar ao acrescentar que a direção da sigla não interfere em seus posicionamentos políticos.
“A gente visa o bem comum através da política”, reforça.
O líder do PDT na Câmara de Rio Branco, Fabio Araújo, justificou seu voto a favor do repasse de R$ 2, 4 milhões da prefeitura às empresas de ônibus e pela reforma administrativa que resultou na criação de 150 cargos estrutura administrativa do Município.
“Reforma todo governo faz. O governo do Estado fez umas três. O primeiro ano de mandato dele [Bocalom] foi um desastre. Falta pessoas com capacidade técnica”, disse.
Para o deputado Luiz Tchê, o PDT sai na frente em relação a outros partidos que integram a base do governo Cameli, pois tem se organizado internamente para cada disputa eleitoral.
“Enquanto os partidos estão discutindo vagas ao Senado, a vice, o PDT está se organizando e discutindo internamente. Não tem nenhum partido na base do governador Gladson com a militância que o PDT tem.”