Por Alemão Monteiro
O PP – Partido Progressista escolheu o dirigente Lívio Veras, para comandar uma campanha de unificação do debate dos militantes do partido no Acre e dos aliados mais próximos do Palácio Rio Branco.
A ideia é colocar um colete a prova de críticas públicas, quando o assunto se trata da escolha do nome de vice na chapa de Gladson Cameli. A guerra que se instalou entre os grupos de dois dos postulantes a vice, Rômulo Grandidier e de Alysson Bestene foi pesada, o partido tem uma crise interna para ser sanada, ainda mais depois da notícia que o vice poder ser nenhum deles; mas sim Márcia Bittar (UB).
Márcia Bittar é uma das postulantes a mandato este ano com os maiores índices de rejeição política, principalmente dentre servidores públicos, a quem costuma fazer falas desastrosas. O movimento cria um clima de bloqueio ao governador, para que a militância Progressista que costuma fazer críticas publicamente contra Márcia, compreenda que a escolha do governador deva ser chancelada e acolhida.
“Eu tô com quem o Gladson escolher” é o lema do movimento. E o Lívio justifica a coluna sua ideia: “O sujeito tá se beneficiando do Governo e fica dizendo: ah, esse eu não gosto, eu prefiro aquele. Ora, o comandante é o Gladson e nós devemos lealdade a ele. Quem ele escolher nós devemos já amar e defender juntos”, disse Lívio Veras ao Jornalista Evandro Cordeiro.
Se Márcia Bittar irá ou não ganhar adesão de quem desconfia da mesma não sabemos, mas que os pretendentes Rômulo Grandidier e Alysson Bestene podem encerrar a guerra travada pela indicação, tudo caminha para ser a esposa de Márcio Bittar.
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