A sessão foi suspensa, a pedido do promotor de Justiça Júlio César de Medeiros, que se digeriu a todos os vereadores e presentes, a fim de defender o Projeto de Lei para a construção do CAPS em Tarauacá.
O membro do Ministério Público citou a Recomendação já expedida pelo órgão ano passado, e disse que são muitos os casos de pedidos de internação compulsória em casos de transtornos mentais, inclusive, o que vem abarrotando Cruzeiro do Sul e Rio Branco.
Além disso, o promotor de Justiça destacou que são coisas distintas: a construção de um CAPS que será prédio próprio do Município, e a locação de um imóvel para o funcionamento do CAPS de forma emergencial em Tarauacá.
No entender do MPAC, uma coisa não impede a outra, e a população merece ser bem atendida num local amplo e confortável.
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Por extradoacre.com.br
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