Bocalom também pode ser condenado pelos eleitores por não ter atendido sequer um terço das promessas que fez à população riobranquense
O Brasil todo já sabe que os chamados bolsonaristas raizes mentem que nem sentem, além de serem grandes promesseiros na política. Por isso, o relacionamento entre eles quase sempre é conturbado, confuso e difícil de progredir, pois mentiras têm pernas curtas, como diz o ditado popular.
É o caso do relacionamento entre os bolsonaristas Gladson Cameli (PP), governador do Acre, e Tião Bocalom (PL), prefeito de Rio Branco, que não se entendem desde que o primeiro foi ferrenho adversário do segundo quando este se candidatou e se elegeu prefeito da capital acreana em 2020.
Mas ambos decidiram se juntar no final do segundo tempo do atual jogo eleitoral. E o primeiro disse na convenção dos partidos de ambos que apoia a gestão do segundo como candidato à reeleição. Nem que seja apenas até o dia do pleito, em 6 de outubro bem próximo.
Mesmo temporariamente unidos, vale lembrar um forte ataque que o prefeito fez há pouco tempo contra o governador, postando vídeo na Internet, condenando-o por não provar ser chefe de quadrilha que desviou R$ 800 milhões dos cofres públicos do Acre.
Essa é a Parte 10 da série de reportagens “Vale a pena ler de novo”, que estou publicando diariamente mostrando as críticas e as denúncias nas matérias da mídia sobre o fato da gestão do atual prefeito de Rio Branco não ter atendido, em quase 4 anos, nem um terço do que prometeu fazer em favor da população da capital.
Clique no link abaixo e leia de novo a matéria do Portal 3 de Julho, que traz o vídeo de Tião Bocalom condenando Gladson Cameli: 3 de Julho Noticias
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